Se te conhecesse chegar-te-ia ao coração.
As coisas acontecem, sucedem e a gente aproveita ou não. Há um jogo de meninos que, em Portugal, se chama cama de gato (...) eu acho que na vida o que há, é um jogo perpétuo de crianças com a cama de gato, que a vida vem de vez em quando e apresenta-nos o problema, olhamos e vemos como havemos de tirar, depois metemos os dedos, fazemos assim e sai outra coisa. È que toda a nossa habilidade é tornar a ser crianças para ver como é que sai a cama de gato. Agostinho da Silva
3 comentários:
a ideia de conhecer fica bem, mas tem cuidado, quando chegares ao coração não lhe faças mal.
e não esqueças que há corações que estão mesmo muito bem camuflados.
Fazer mal?
A vontade de chegar não implica expectativa. Expectativa alguma.
Corações camuflados…! Um Livingstone no século XXI? :)
genial essa do livingstone do séc. XXI!
o que resta ao comum mortal sem acesso (nem conhecimentos - no meu caso) a laboratórios sofisticados? explorar as camuflagens que o rodeiam.
mas, atenta, só as que interessam. obviamente, há muitos camufladores por aí que não merecem o nosso trabalho.
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