Se soubesse fazia. Se tivesse, o não ideal, crescia. Cresço. A independência também é um limite. Gosto de partilhar. Crescer é partilhar. Persistir é o caminho perante opções. Sentir é a melhor das soluções.
Vejo pouca televisão, sou céptico em relação ao meio*, mas na madrugada de ontem ouvi alguém dizer:

Não há corpo sem comunicação.
Não há alma sem corpo.

Estava sem tabaco. O amigo deixou-me cigarros. Vou fumar.


*Num tempo que quase esqueci um amigo passou-me a mensagem:
A televisão é a chupeta do povo.

5 comentários:

rita disse...

logo, não há comunicação sem alma?

até a mim me apeteceu ir buscar um cigarro.
e eu não sou fumadora...

Midas disse...

Continua a questionar-te, mas no teu caso, sempre, sem fumo.

Ricardo Revez disse...

Daqui fala um elemento do povo, um desses tipos que gosta do ópio que é a TV.

Midas disse...

Pois... de facto devia ter pensado que irias reagir ao meu apontamento televisivo. Já sabemos que tem coisas boas e que a maioria são más, também já sabemos que é um excelente meio de manipulação de opinião, sitio para fazedores de opinião de trazer por casa, sabemos que pouco ou nada tem de informação (vende entretenimento como se de informação se tratasse), sabemos que o meio não tem culpa da utilização que lhe dão e que raramente nos tornamos melhores pessoas por estarmos sentados em frente de um ecrã de televisão.
Provavelmente já disse tudo isto em posts passados, mas há coisas que valem a pena ser repetidas.
Como elemento do povo agrada-me evitar o contacto visual com o dito aparelho.

rita disse...

(ops, viragem nos comentários que eu, do alto das minhas observações filosóficas não tinha alcançado, mas apetece-me aumentar o número de comentários neste post, porque gostei da referência ao cigarro, nestes tempos de luta anti-tabágica mais séria que se aproximam, pelo que:)
é nesta altura que eu venho e digo que tenho uma televisão emprestada, com um écrã mínimo (que me obriga a ter sempre os óculos postos, senão não percebo nada do que se passa), e que nem tem direito a um nível mais alto que o próprio chão?
embora reconheça que existem programas interessantes, a esmagadora maioria peca por falta de qualidade e pela busca fácil da audiência, portanto, nivela por baixo para agradar ao maior número de pessoas.
ah! e gosto muito do poder do comando, especialmente aquele poder último que é o de desligar o aparelho.