As coisas acontecem, sucedem e a gente aproveita ou não. Há um jogo de meninos que, em Portugal, se chama cama de gato (...) eu acho que na vida o que há, é um jogo perpétuo de crianças com a cama de gato, que a vida vem de vez em quando e apresenta-nos o problema, olhamos e vemos como havemos de tirar, depois metemos os dedos, fazemos assim e sai outra coisa. È que toda a nossa habilidade é tornar a ser crianças para ver como é que sai a cama de gato. Agostinho da Silva
eu.
[...]*
em tempo algum. há ideias, polvilhadas com persistência, que se desejam intemporais.
* Simboliza o que se encontra ausente fora da mente mas presente no seu âmago.
Editado por Midas , 6/22/2007
2 comentários:
E então Midas, comeste alguma sardinha?
Não, Rosa. Mas também não foi necessário porque o cheiro inundou toda a cidade até bem perto da exaustão.
Talvez, um dia, o tamboril se torne habitual na comemoração de um santo popular.
Neste S. João a sardinha não passou de uma ideia.
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