São Paulo, exemplo da fragilidade de um estado perante o crime organizado.

...quando os homens impõem nas estruturas os limites indistintos do seu poder.

6 comentários:

.:GM:. disse...

Tudo varrido a tiro... tudo... cortava-se o mal pela raiz....

.:GM:. disse...
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rita disse...

quando impera a ausência de motivação para cumprir o contrato social que, em princípio, nos guia a sociedade, o estado de direito, que não tem meios suficientes para se impor contra a vontade de terroristas, vai à vida.
podes voltar Locke, se faz favor.

Anónimo disse...

É por causa da existência deste poder, que "postei" sobre o outro poder.
Parece-me que primas sempre em "postar" pela denúncia deste poder. Eu, quero sempre mostrar o outro; não porque seja inconsciente em relação a este...

Midas disse...

A vontade deve ser exercida a partir do momento em que tomanos consciência da necessidade de agir. Este é o maior dos poderes, à partida individual e difícil de derrubar por um qualquer poder externo.

Por vezes sem termos consciência do poder que nos governa, que nos controla, não somos capazes de dar o salto para exercer o poder que deriva da nossa vontade. Mas o ideal é não depender deste pressuposto.
Mas não é menos verdade que na ausência da vontade de agir “com-vontade,” de pouco nos serve ter consciência das coisas.

Anónimo disse...

Bem me parecia que tinhas interpretado dessa forma o "com-vontade". No contexto queria dizer "co-vontade". Depois de reler on-line, não quis corrigir. Uma vontade com as outras vontades. No contexto onde está escrito.
Temos vindo a falar do mesmo.Bom fim de semana.