Com a melhoria das vias de comunicação rodoviárias, em Portugal, temos assistido a uma diminuição das distâncias relativas. O preço a pagar pela construção de algumas auto-estradas é demasiado elevado, apenas porque se insiste em perpetuar a máxima: “o maior número de quilómetros utilizando o menor número de recursos”. Mas ninguém porá em causa os benefícios que derivam da aproximação das populações a bens e serviços.
Por isso é de lamentar que alguns cidadãos se deixem manipular por protestos politizados contra o encerramento de algumas maternidades. O discurso da distância não faz sentido e os hospitais centrais estão naturalmente mais bem equipados. È uma racionalização de recursos, tirando partido das infra-estruturas que foram construídas nos últimos anos. Onde está o drama?
No passado andava meio país preocupado com a ausência das auto-estradas e agora que chegaram queixam-se dos seus benefícios. Vá-se lá perceber…
Por isso é de lamentar que alguns cidadãos se deixem manipular por protestos politizados contra o encerramento de algumas maternidades. O discurso da distância não faz sentido e os hospitais centrais estão naturalmente mais bem equipados. È uma racionalização de recursos, tirando partido das infra-estruturas que foram construídas nos últimos anos. Onde está o drama?
No passado andava meio país preocupado com a ausência das auto-estradas e agora que chegaram queixam-se dos seus benefícios. Vá-se lá perceber…
1 comentário:
Tens toda a razão, tenho andado há já algum tempo para escrever um post sobre esse assunto. O histerismo colectivo e sentimentalismo saloio de vermos os nossos filhos nascerem aqui ou ali, não se justifica. Quando a crise chega, chega para todos, quando se tomam medidas para combater a crise, preferem todos continuar na merda.
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