Um jornalista conscientemente amordaçado por influentes vozes displicentes, sedentas de um furor mediático onde possam expor a vil demagogia que traduz algumas ditatoriais vontades, protagoniza o tempo dos que o seguem ávidos de crença no seu rigor sofismático.
A imagem e o som são os meios, informar é apenas o pretexto, para vender e manipular princípios e outros benefícios.
São infindáveis as futilidades que, na acção propagandística, incute no cidadão.
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Bem-vindo há era da informação.
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