As coisas acontecem, sucedem e a gente aproveita ou não. Há um jogo de meninos que, em Portugal, se chama cama de gato (...) eu acho que na vida o que há, é um jogo perpétuo de crianças com a cama de gato, que a vida vem de vez em quando e apresenta-nos o problema, olhamos e vemos como havemos de tirar, depois metemos os dedos, fazemos assim e sai outra coisa. È que toda a nossa habilidade é tornar a ser crianças para ver como é que sai a cama de gato. Agostinho da Silva
4 comentários:
Também nunca a conheci assim.
(esta personagem foi enfeitiçada e apenas tem capacidade de comentar, nada mais, em terreno próprio).
Mas conheceste?
É bom, muito bom para viver, para (re)criar tempo, ritmos.
Nunca estive em Itália.
Com muita pena minha. Talvez um dia.
(Deixaste-te enfeitiçar? E agora, se não consegues quebrar o feitiço?)
Itália, Austrália, Djibouti, Rússia (siberiana), México, Índia, Namíbia, Equador (Galápagos)... vai para o destino que desejares quando a vontade o pedir.
Deixei. Quando dei conta o feitiço estava feito. Acho que é feitiço. Agora a personagem ganhou liberdade para comentar, onde e quando quiser, mas permanece aparvalhadamente enfeitiçada*. Não comentar foi consequência menor de um feitiço maior.
E eu que nem acredito em bruxas vejo-me na iminência de acreditar em fadas...**
*As fadas também fazem feitiços.
**Estou aqui, estou a ver a floribela e a falar com árvores. Como a realidade muda…
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