As coisas acontecem, sucedem e a gente aproveita ou não. Há um jogo de meninos que, em Portugal, se chama cama de gato (...) eu acho que na vida o que há, é um jogo perpétuo de crianças com a cama de gato, que a vida vem de vez em quando e apresenta-nos o problema, olhamos e vemos como havemos de tirar, depois metemos os dedos, fazemos assim e sai outra coisa. È que toda a nossa habilidade é tornar a ser crianças para ver como é que sai a cama de gato. Agostinho da Silva
9 comentários:
Memória?
És assim tão velho?
Lol
Gostei das tuas luzes de Natal.
Vi esta publicidade quando era puto. É coisa dos anos oitenta...recente, por sinal.
Memoria e colectiva! Pois é...
E reparo agora que tens uma maneira sui generis de enfeitar árvores de Natal.
O Jung fala duma consciência colectiva, talvez venha desta publicidade. eh eh eh eh
Sobre a definição desse senhor pouco ou nada investiguei. Ignorância minha por sinal, que pareço não conseguir combater entre rabanadas e bolo rei.
As fantasias de natal são um clássico. Pronto! E os glutões do presto também...
Gostei da ideia da arvore, mas em abono da verdade devo esclarecer: não é minha!
já nasceu o menino! Tenho de pensar em mudar a imagem...
Deixa, que o que dele sei, foi por ouvir dizer. Não abuses das rabanadas e afins que depois, bem depois, talvez, quando te pesares, vais notar a diferença.
Já procurei a publicidade dos glutões do presto, mas não encontrei. Se encontrares a preciosidade, faz um post.
Estrela?
Gostei-a, mas a estrela não era para indicar o caminho? Então, se o menino já nasceu e a festa já se fez, para quê a estrela.
A minha vizinha (modo de dizer) em Pxo tem uma igual.
Estrela para os magos, para anunciar o nascimento. E os ditos magos ainda vão demorar algum tempo a chegar. Talvez fique a estrela até que cheguem...
Pois... o que vi do presto não me parece digno de postagem... os gulotões que encontrei não são míticos. Terão de esperar.
(a intrometer-me, com licença)
gostei muito da estrela e dos anúncios também, aliás, apropriado a esta época do ano (inverno) era o slogan da termoteb (o anúncio só por si não era lá grandes coisas): frio? eu não tenho frio! uso uma termoteb e o meu pai também.
com esta reminiscência me fico.
desejos de um belíssimo ano!
Esse da termoteb é adequado ao estado de tempo, mas não se adqua ao espírito natalício... esse da termoteb já se tinha varrido, com o tempo...
Um bom ano para ti também, por paragens do Atlântico Norte.
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