As coisas acontecem, sucedem e a gente aproveita ou não. Há um jogo de meninos que, em Portugal, se chama cama de gato (...) eu acho que na vida o que há, é um jogo perpétuo de crianças com a cama de gato, que a vida vem de vez em quando e apresenta-nos o problema, olhamos e vemos como havemos de tirar, depois metemos os dedos, fazemos assim e sai outra coisa. È que toda a nossa habilidade é tornar a ser crianças para ver como é que sai a cama de gato. Agostinho da Silva
7 comentários:
Midas
levei para a pasta Gamei ao Midas.
Já agora onde está I like birds?
É que gamei , mas não encontro no meu computador e queria gamar outra vez.
Não estava fácil…
Ainda se me pedisses uma referência bibliográfica… para piorar os senhores que zelam pela legalidade no meio fonográfico já tinham detectado e posto cobro a tão monstruoso abuso. Estes milhões que não pagam os direitos, à mui nobre indústria dos discos, são todos uns “malandros”… assim a dita industria ainda acaba por falir! Uma verdadeira tragédia…
Isto tudo para dizer que foi reposta a normalidade.
http://acamadegato.blogspot.com/2007/07/blog-post_08.html#links
As tragédias, amigo cibernauta, sãos boas. Sem tragédia, la vie cést une merde.
Espero qu'isto esteja bem escrito. Se não estiver, ficamos amigos na mesma.
Bem, vou gamar outra vez.
Obrigada.
o C'est ainda sei escrever.
(um comentário também pode desempenhar a função de post)
Hum… tragédia não. Como utilizei o termo em tom hiperbolicamente jocoso não posso partilhar desse sentido…, desse sinonimo de fatalidade. Não gosto das inscrições que derivam de construções colectivas ou individuais, de aspecto aparentemente espontâneo, que se movem pelo efeito de cordéis económicos. Não gosto da rentabilização económica da tragédia. Não gosto de ver exposta, ou ser exposto à tragédia, sem dela retirar qualquer ensinamento. Não gosto da forma como se criam, geram e forçam, os fenómenos de unidade regional, nacional e mundial.
«Sem tragédia, la vie cést une merde.» Numa interpretação literal estou em completo desacordo (segundo li, a vida não é uma merda e até que me parece bem razoável não entende-la como tal.). Talvez concordes comigo, ou então, estou certo que dirás de tua justiça.
Tirando partido do meu limitado francês digo-te que passas no exame de francês técnico, caso o faças na faculdade onde o nosso primeiro concluiu estudos (se os espias lêem isto nunca mais arranjo um emprego publico…).
Agora vou ali inventar mais qualquer coisa sobre politica expansionista que os prazos não são sensíveis à vontade de tagarelar. É o que dá não fazer as coisas a tempo e horas. Assim sendo não digo “é a vida”. Direi antes que tenho o que a minha pouca organização conseguiu arranjar.
Bem, ao trabalho que se faz tarde.
a musica foi bem gamada, depois arranjo mais com a mesma autoria e qualidade...
qual fatalidade, jovem?
não falei em fatalismos, credo!!!
respondo-te logo.
'tou com muito sono.
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