Disse que a cama de gato morreu. Não existe pertença no que se divide. A pertença não é grande construção. Cair no definitivo também não soa nada bem. As vontades mudam.
Prossigamos.
As coisas acontecem, sucedem e a gente aproveita ou não. Há um jogo de meninos que, em Portugal, se chama cama de gato (...) eu acho que na vida o que há, é um jogo perpétuo de crianças com a cama de gato, que a vida vem de vez em quando e apresenta-nos o problema, olhamos e vemos como havemos de tirar, depois metemos os dedos, fazemos assim e sai outra coisa. È que toda a nossa habilidade é tornar a ser crianças para ver como é que sai a cama de gato. Agostinho da Silva
Disse que a cama de gato morreu. Não existe pertença no que se divide. A pertença não é grande construção. Cair no definitivo também não soa nada bem. As vontades mudam.
Prossigamos.
Editado por Midas , 6/17/2007
2 comentários:
Onde é que tinhas dito que morrera? Não dei por nada!
Chegou a fazer-se-lhe funeral? E luto?
Constou, por aí… mas tudo não passou de um equívoco do mensageiro.
Apenas ficou, por momentos, ao relento.
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