Disperso entre sentimentos desconhecidos, o coração dispara perante o vazio absoluto da alma. Ofegante, levado por milhões de gotas que lhe cobrem o rosto, confunde-se no vazio e extingue-se.
As coisas acontecem, sucedem e a gente aproveita ou não. Há um jogo de meninos que, em Portugal, se chama cama de gato (...) eu acho que na vida o que há, é um jogo perpétuo de crianças com a cama de gato, que a vida vem de vez em quando e apresenta-nos o problema, olhamos e vemos como havemos de tirar, depois metemos os dedos, fazemos assim e sai outra coisa. È que toda a nossa habilidade é tornar a ser crianças para ver como é que sai a cama de gato. Agostinho da Silva
Editado por Sileno , 6/13/2007
1 comentário:
E assim se surpreende.
Ps: Estás consciente que em momento oportuno terás de descodificar este escrito.
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