Não Existir

9 comentários:

Ricardo Revez disse...

É o que eu digo: não andas a fazer nenhum...

r disse...

1 parafuso, 2 parafusos, 3 parafusos, 4 parafusos, 5 parafusos, 6,7,8,9,10,1111111111111111111111111111...........parafusos....souumparafuso

Luís Leite disse...

A perfeição é logo imperfeita, é não existir?

Blossom disse...

:D

rita disse...

portanto, o povo está envolvido numa engrenagem, em que repete ciclicamente actos mecânicos, sendo que só o material releva.

humm… não me parece uma situação simpática para o próprio do povo, mas daí à não existência também vai um passo, existe o livre-arbítrio que permite a luta pela libertação das roldanas e parafusos, ou pelo menos a consciência dessa possibilidade.

(momento de filosofia barata que farás o favor de apagar se estiver muito longe da tua ideia ao postares a engrenagem, obrigada)

Midas disse...

Tenho que te mandar o tijolo. Só assim poderei fazer prova deste, quase, lendário esforço. Só preciso de mais algum tempo para consolidar a prova.



És um parafuso! Foste transformada num parafuso!! Determinada para parafuso!!! És um parafuso que agrega matéria com essência sonegada!!!! Os teus sentidos encontram-se mitigados no centro de um parafuso!!!!! És parafuso com tempo, espaço e volume!!!!!!
Um parafuso numa engrenagem sustentada por parafusos. Uma engrenagem dentro de uma outra engrenagem e mais outra e ainda mais outra e mais outra e mais outra…
Parafuso? Na roda dos parafusos!
Esporadicamente…



:D …!



Estamos numa grande engrenagem? Talvez, já tenha sido mais. Digo eu… parece-me.
Por estes dias as coisas estarão, ligadas, em contacto, em espontânea e recíproca partilha, em diferentes momentos, continuamente diferentes e menos engrenadas numa leitura indutiva. Falo-te de vivências e nas possibilidades de leitura nos diferentes espaços contemporâneos.
Mas para acicatar a dúvida a massa de brigadeiros e o salame de chocolate podem ser uma preciosa ajuda.
Convidas-me a apagar a diversidade. Por quem me tomas…

rita disse...

não negando a possibilidade de ser um parafuso (a bem da discussão, e considerando que sou, certamente, o parafuso com mais estilo e graça pessoal da minha engrenagem, que é grande, só por ser maior que eu, e por incluir, pelo menos, mais um ou outro elemento), ao menos ter a consciência dessa realidade, da minha pequenês e insignificância do papel a desempenhar na minha engrenagem, bem como da existência de mais engrenagens com elementos e funções diversas dá-me alguma vantagem?
ou seja, o parafuso tem consciência?

(e já que é para atirares tijolos, por favor que seja para a zona do tronco, que a orelha direita está dorida com furo extra, e arriscar-se a levar com um tijolo não está na lista de recomendações para o tratamento)

(ah! e és senhor deste domínio, apagar, ou não, opiniões teimosamente/implicantemente divergentes é prerrogativa tua :p)

(e estas coisas não devem ser escritas depois da meia noite, se já não há confiança na sensatez do que é escrito durante o dia, pior ainda quando se entra pela madrugada de um dia de semana...)

Luís Leite disse...

Original. Um parafuso fora do lugar que serve para engrenar noutra engrenagem de qualidade superior e que tem um objectivo primordial da existência e a sua consciência em si.

Luís Leite disse...

Leva-me sempre muito tempo a perceber os significantes! Até lá chegar a viagem é alucinante. SEMPRE!