A gerência lamenta mas não tem qualquer justificação para o post anterior. O melhor é acabar de ler “A ordem dos livros” do Chartier e o “Diário de um Louco” do Gógol na esperança que contribuam, é claro, para que tal facto não se repita (e já agora sempre dá aquele ar de pseudo-intelectual).
Será que sucede?
Vou é continuar o que estava a fazer porque já passei a década de 40 e por lá os factos repetem-se de uma forma compulsiva. Quer dizer, por lá não, porque isto não passa da uma representação do real, que por sinal também é uma representação. E assim sucessivamente…
Espero que a geografia me ajude a explicar o conjunto fenomenológico (peço desculpa por algum tipo de imprecisão conceptual, mas não me refiro a Merleau-Ponty, nem ele é geógrafo – este é mais um momento pseudo-conceptual) é que a história neste vasto conjunto de representações apenas me diz que tudo se repete invariavelmente.

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