Personagem de uma Revolução
A acção de Alves da Veiga enquanto condutor de ideias inicia-se em 1867 quando funda e dirige o jornal literário O Lyceu. Após a proclamação da república em Espanha funda em Coimbra, juntamente com nomes como os de Magalhães de Lima, Alves de Moraes entre outros, o jornal A Republica Portugueza «jornal semanal de propaganda democrática», tendo ainda como colaborador Magalhães de Lima.
Forma-se em direito na Universidade de Coimbra, no ano de 1874. Nos anos de 1875 e 1876, juntamente com Teófilo Braga, é redactor do jornal Portuense A Actualidade, cidade onde se estabelece e a partir da qual começa a exercer a sua acção politica com a fundação do Centro Eleitoral Republicano do Porto, do qual era vice-presidente.
No ano de 1883 é fundado, no Porto, o jornal A Discussão, dirigido por Alves da Veiga nos anos de 1883 e 1884, tendo como redactores, Sampaio Bruno, Ernesto Pires, Alberto Bessa entre outros.
Com a revolução de 31 de Janeiro de 1891 o seu percurso político altera-se de forma radical ao ser considerado o «suposto chefe da revolta militar do Porto (A Tarde, nº646)»; tendo lido das janelas da Câmara Municipal do Porto a proclamação da República.
O fracasso da revolução obriga-o ao exílio em Paris, onde vai desempenhar advocacia nos consulados português e brasileiro, regressando a Portugal a quando da implantação da república.
Após o 5 de Outubro de 1910 redige a Politica Nova, sendo este o seu contributo maior para a organização politica da Republica Portuguesa.
Forma-se em direito na Universidade de Coimbra, no ano de 1874. Nos anos de 1875 e 1876, juntamente com Teófilo Braga, é redactor do jornal Portuense A Actualidade, cidade onde se estabelece e a partir da qual começa a exercer a sua acção politica com a fundação do Centro Eleitoral Republicano do Porto, do qual era vice-presidente.
No ano de 1883 é fundado, no Porto, o jornal A Discussão, dirigido por Alves da Veiga nos anos de 1883 e 1884, tendo como redactores, Sampaio Bruno, Ernesto Pires, Alberto Bessa entre outros.
Com a revolução de 31 de Janeiro de 1891 o seu percurso político altera-se de forma radical ao ser considerado o «suposto chefe da revolta militar do Porto (A Tarde, nº646)»; tendo lido das janelas da Câmara Municipal do Porto a proclamação da República.
O fracasso da revolução obriga-o ao exílio em Paris, onde vai desempenhar advocacia nos consulados português e brasileiro, regressando a Portugal a quando da implantação da república.
Após o 5 de Outubro de 1910 redige a Politica Nova, sendo este o seu contributo maior para a organização politica da Republica Portuguesa.
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