Só é amanhã! E se repartíssemos o espírito natalício e o saboreássemos hoje.
Mexidos de Mel
1 litro de água /1 colher de sopa de manteiga / 1 cálice de vinho do Porto / a casca de meio limão / 2 paus de canela / 2,5 dl de mel (minhoto) / 250 g de açúcar / 1 pitada de sal / 50 g de pinhões / 50 g de nozes / 50 g de passas de uva sem grainhas / 200 g de pão cacete duro.
Confecção:
Leva-se a água ao lume com todos os ingredientes atrás referidos com a excepção dos frutos e do pão.
Depois, deixa-se ferver durante 15 minutos, e juntam-se então os frutos, devendo as nozes ser picadas bastante grosseiramente. Deixa-se ferver durante mais 15 minutos.
Entretanto, tem-se cortado o pão em fatias finíssimas. Escalda-se o pão com água a ferver, mas apenas a necessária para do pão se obter uma massa, esmagando-a.
Junta-se um pouco da calda anterior a esta massa, dissolvendo-a e misturando-se tudo.
Deixa-se ferver um pouco para apurar e obter um preparado bem homogéneo e sem grumos.
Serve-se em travessa.
20 comentários:
Sabes cozinhar?
Claro!
Isso é bom.
Eu não sei!
Hobbies divergentes!
Eu não tenho hobbies.
Está na altura de começares! E porque não por algo que te beneficie juntamente com todos aqueles que te rodeiam? Numa versão: cozinha saudável e variada para todos! Faça você mesmo!!!
Embrenhada num espírito laboratorial, tipo professor Pardal!
Midas,na arte do convencimento, não tens futuro. Frustrada a tentativa de convencimento para fazer um poema, nado morto a tentativa para me convenceres a fazer da cozinha um hobbie.
lol lol lol
s'isto não fosse a internet, fazia-te a descrição pormenorizada do potencial laboratório que habito.
lol lol. rio sózinha.
Sem vontade nada feito. Achas mais piada a dar umas voltas de bina? Será uma outra opção igualmente saudável. Não convenço, não faço por isso e também não é fácil alguém convencer-se a fazer aquilo que não quer.
voltas de bina?
o que é isso?
Midas, sou do Ribatejo, vivo no mar... não fales estrangeiro comigo.
Sobre mecânica de fogões nada sei, nunca tiver de aprender ( se um dia um qualquer fogão onde esteja a experimentar avariar só não tento repor a normalidade se a maquina tiver electrónica). Caso contrário é desmontar para ver como é.
Só falei em bina (bicicleta) por ser termo lisboeta, que desconhecia à poucos anos, e a proximidade ao Ribatejo é sempre maior que a dos termos do Norte, mais antigos e arreigados nas tradições da nação.
Se é estrangeiro deveria ser acessível a uma poliglota.
Nunca ouvi esse termo.
Achas que vou mexer num fogão que nem é meu. Não sou mecânica. Políglota tb não.
Sou portuguesa. falo e escrevo português.
Umas quantas (talvez) desculpas ruidosas. Sois vós no vosso melhor senhora, sois vós!
Não queres escolher outro post?
Costumas fazer umas escolhas interessantes.
Pronto, farei uma tentativa para mudar o rumo.
Navegando...
Atenção, atenção, julgo que este blog, defunto coitado, está a ser alvo de ataques de congestionamento de mensagens por segundo. Ataques desgarrados em mensagens distantes, as quais fazia por continuar a esquecer. Contextos de nascença de uma espécie de monologo embrionário que o tempo vai fazendo desaparecer. Como posso eu falar sobre ideias que a força do tempo distorceu?
Atenção, atenção...
Ah
pois é!
mas gostas de fazer investidas atacantes em blogues e amigas ciernautas, não é?
lapso, lapso...
dizia, investidas em blogues de
deve ler-se: de
bolas, vira-se o feitiço contra a bruxinha.
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