Porque é tempo de natal.
Passamos o ano em torno de comemorações. Recapitulações colectivas. Repetições necessárias porque a memória é curta, as vontades vão-se reformando e o imaginário colectivo não sobrevive sem inscrição. Vivemos uma terna alienação, visível, no uso de termos e na descrição dos factos; nos quais substimamos a evolução da sua aplicação e o contexto da descrição.
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