Circula por aí o boato, que para alguns não é mais do que uma mera atoarda e que para muitos representa um verdadeiro rumor, de que será esta a maior personagem portuguesa de todos os tempos e dimensões.
skip to main |
skip to sidebar
As coisas acontecem, sucedem e a gente aproveita ou não. Há um jogo de meninos que, em Portugal, se chama cama de gato (...) eu acho que na vida o que há, é um jogo perpétuo de crianças com a cama de gato, que a vida vem de vez em quando e apresenta-nos o problema, olhamos e vemos como havemos de tirar, depois metemos os dedos, fazemos assim e sai outra coisa. È que toda a nossa habilidade é tornar a ser crianças para ver como é que sai a cama de gato. Agostinho da Silva
4 comentários:
e brianda pereira também foi uma mulher de armas (apesar de terceirense - comentário da praxe de qualquer micaelense...) e mostrou grande valentia e determinação na luta contra os ocupantes castelhanos.
não era padeira, é facto, mas consta que foi um "exemplo de valor e de coragem, muito acima do que se podia esperar do sexo feminino", de acordo com a wikipédia.
Depois de me informar acerca dos feitos da dita senhora, que me era totalmente desconhecida (cá está a minha ignorância a funcionar), esta revela ter os ingredientes essências para concorrer a “super lenda”.
E se fizesses um pré-concurso regional para a escolha do maior herói do arquipélago. Um concurso inter-ilhas, seguido de um concurso inter-arquipélagos, até chegar à grande final imperial.
Não está mal, pois não?
Para garantir o sucesso desta iniciativa seria conveniente recuarmos meio século. Já deveria chegar…
pois, como o império é morto, acho que à brianda, e outros que tais, resta concorrerem em pé de igualdade com as lendas da madeira e do continente, afinal, apesar do que dizem os mais exaltados, é tudo o mesmo país e fala tudo a mesma língua.
e espero que tenhas encontrado alguma descrição da senhora a mandar o gado bravo para a praia, para os castelhanos não poderem desembarcar, deve ter sido divertido.
e, convenhamos, se não nasceste no arquipélago, nem cá fizeste o secundário, nem sequer fizeste uma pós-graduação em história insular (será que existe?) é perfeitamente desculpável que não conhecesses a senhora.
Enviar um comentário