O que dizer dos recentes comentários de Manuel Maria Carrilho acerca do comportamento, de alguns, dos órgãos de informação na cobertura da última campanha autárquica em Lisboa.
Talvez tenham sido feitas algumas das criticas necessárias a uma forma de fazer jornalismo, supostamente independente. Mas essas criticas foram demagogicamente apropriadas por um personagem, que necessita de protagonismo para reabilitar a sua imagem enquanto politico.

Por vezes (ou quase sempre), em política, o que parece não é.
…e Carrilho nunca parece.

2 comentários:

Anónimo disse...

não parecen, nem é. Ainda lhe hei-de "dedicar" um post, mas por outros motivos.

.:GM:. disse...

O Carrilho não sabe perder.. não há mais nada a dizer... a publicação daquele livro foi um acto extremamente infeliz....