A hora dos kamikazes.
Pobres forças aliadas, uma vez mais, na iminência de serem chamadas para a luta, sempre digna, de manter a paz mundial e instaurar, sempre que oportunas, as liberdades democráticas. E mais uma vez, um bando de mal feitores que só destilam ódio e destruição, resolvem pôr em causa a segurança que reina nas nações democráticas de todo o mundo, defensoras dos mais elevados padrões éticos e morais.
Ó raios!!! Desta vez são tantos, só suicidas contam-se mais de 55 mil, se atacarem em simultâneo e em diferentes pontos da nossa democracia, será o fim! Mas… existe um polícia, sim, o polícia do mundo, que, não irá permitir que suceda tamanha desumanidade e, como sempre, terá de agir na defesa dos princípios da nossa pujante sociedade humanista. Claro que não me esqueço da insubstituível ajuda das, sempre disponíveis, forças aliadas...
Tanta hipocrisia, que, entre outras coisas, gera contra informação, e nós lá vamos sendo ludibriados. Lembro-me agora da figura do ministro da Informação do Iraque, Mohammed Saeed Al-Sahhaf, que propagandeava a heróica resistência ao invasor, esquecendo-se de que o inimigo tinha uma maquina militar e de propaganda bastante mais eficaz.
O ministro foi alvo de uma chacota intercontinental, atingindo-se, desta forma, todo o regime, os crimes cometidos pelas "forças aliadas" foram sendo encobertos e suplantados pelos actos heróicos de uns quantos soldados que lutavam pela liberdade do povo iraquiano.
E agora, regressa o medo, o Irão potência Mundial ( tal como o Iraque, embora este destroçado num ápice). A propaganda recupera os medos contraídos com o Afeganistão e o Iraque, terrorismo e armas químicas, concentrados num só estado, a maior das ameaças do pós guerra-fria.
Pena é que continuem a não ter tempo para implantar os mesmos princípios, utilizando meios semelhantes, na Coreia do Norte.
Ó raios!!! Desta vez são tantos, só suicidas contam-se mais de 55 mil, se atacarem em simultâneo e em diferentes pontos da nossa democracia, será o fim! Mas… existe um polícia, sim, o polícia do mundo, que, não irá permitir que suceda tamanha desumanidade e, como sempre, terá de agir na defesa dos princípios da nossa pujante sociedade humanista. Claro que não me esqueço da insubstituível ajuda das, sempre disponíveis, forças aliadas...
Tanta hipocrisia, que, entre outras coisas, gera contra informação, e nós lá vamos sendo ludibriados. Lembro-me agora da figura do ministro da Informação do Iraque, Mohammed Saeed Al-Sahhaf, que propagandeava a heróica resistência ao invasor, esquecendo-se de que o inimigo tinha uma maquina militar e de propaganda bastante mais eficaz.
O ministro foi alvo de uma chacota intercontinental, atingindo-se, desta forma, todo o regime, os crimes cometidos pelas "forças aliadas" foram sendo encobertos e suplantados pelos actos heróicos de uns quantos soldados que lutavam pela liberdade do povo iraquiano.
E agora, regressa o medo, o Irão potência Mundial ( tal como o Iraque, embora este destroçado num ápice). A propaganda recupera os medos contraídos com o Afeganistão e o Iraque, terrorismo e armas químicas, concentrados num só estado, a maior das ameaças do pós guerra-fria.
Pena é que continuem a não ter tempo para implantar os mesmos princípios, utilizando meios semelhantes, na Coreia do Norte.
4 comentários:
Eu tenho muita pena dos americanos, coitados, sempre a tentar ajudar o mundo na sua missão de instaurar a paz, que eles tanto apreciam e ainda há jovens opcidentais, como tu, que os criticam e acham que o excelentíssimo e sapiente presidente americano apenas pretende manipular todos os países com objectivos puramente económicos!Comunista!A coreia segue-se, se for provado que têm armas de destruição maciça e se produzirem petróleo, vais ver!
realmente, temos excesso de messianismo americano, que é aproveitado pelos políticos (para interesses claramente económicos) de um modo habilmente encapotado com a conveniente propaganda, que faz com que qualquer americano de classe baixa (uma percentagem muito considerável da população) ache sinceramente que tem a obrigação de salvar o mundo.
no entanto, e sendo muito discutíveis as soluções por eles (americanos) impostas ao resto do mundo, também não vejo os outros meninos a quererem conviver pacificamente com a restante comunidade internacional e a renegar o uso da propaganda e da força para atingir os seus fins.
depois deste raciocínio um bocado atabalhoado, isto da comunidade internacional continua é no estado das crianças que andam à bulha por mais um bocado de poder, quem tem a pistola de água com mais potência é quem ganha, não há pais a tomar conta.
Momento sério, ou, ainda mais sério:
O que vai faltando a esta gente é algum bom senso, de parte a parte.
A solução militar é sempre o recurso daqueles que não querem negociar, porque ao faze-lo as cedências seriam maiores que as compensações. Dispondo de um poderio militar inigualável, porque haveriam de querer negociações, ou seja, ceder.
Agora só têm que montar um discurso atractivo, ou pelo menos tolerável, para opinião pública. Quando o conseguirem, assistiremos a parte da repetição da história.
Eles não fazem ideia dos efeitos que uma acção nuclear contra o Irão poderá gerar. Criarão um conflito imediato à escala mundial contra toda a comunidade muçulmana. Os americanos vão dando provas da sua ignorância aliada a uma prepotência a toda a prova. Só espero que não nos arrastem com eles...
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