7/9-a uns quantos (des)conhecidos
Gosto dessa noção de mundo. O teu mundo. É interessante. Tudo o que observas, mesmo que de forma indirecta, faz parte dele.
Gostas das formas, das cores, dos padrões, do exótico, do aparente sentido do conhecimento. Mas estou convencido que esse mundo não potencia o teu código genético. De facto ele não existe realmente dentro de ti. Na melhor das hipóteses é uma “realidade paralela”, que apenas te reconforta ao ser preguiçosamente olhada e facilmente digerida.
Devias saber que a ficção tem muitas formas de se apresentar, por vezes, disfarça-se de real, (re)cria-se como tal, conflito intenso e recorrente. Na verdade a ficção é tão construída pelos homens quanto a própria realidade, com fronteiras demasiado indistintas, e por isso cada um tem as suas.
Respeito este princípio. Não gosto do que adquires como teu.
Gostas das formas, das cores, dos padrões, do exótico, do aparente sentido do conhecimento. Mas estou convencido que esse mundo não potencia o teu código genético. De facto ele não existe realmente dentro de ti. Na melhor das hipóteses é uma “realidade paralela”, que apenas te reconforta ao ser preguiçosamente olhada e facilmente digerida.
Devias saber que a ficção tem muitas formas de se apresentar, por vezes, disfarça-se de real, (re)cria-se como tal, conflito intenso e recorrente. Na verdade a ficção é tão construída pelos homens quanto a própria realidade, com fronteiras demasiado indistintas, e por isso cada um tem as suas.
Respeito este princípio. Não gosto do que adquires como teu.
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