sou uma folha numa resma de papel

4 comentários:

  1. Midas
    cuida-te.
    ainda alguém pega em ti e começa a escrever-te...depois chega a mulher da limpeza, vê uma folha cheia de gatafunhos e deita fora.

    lol

    (sou uma folha numa resma de papel reciclado...é melhor)

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  2. Rosa, então! Esta folha faz parte de uma resma que está escrita. É parte de um todo.

    Quanto ao por ti descrito ciclo de vida da folha de papel apraz-me dizer que é imaginativo, mas pouco prestigiante: «…folha cheia de gatafunhos…». Hum…!!!
    A versão de gozo reciclado, amigo do ambiente, também não foi fonte para grande inspiração. De folha gatafunhada transformava-me em quê? Cartaz de campanha eleitoral! Folheto do Minipreço!! Folha de teste ou de livro de ponto!!!
    Com cenários destes terei mesmo de me cuidar.

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  3. Uma resma já escrita?
    Representações (como diz o outro...)... nunca penso numa resma como algo já escrito.

    amigo cibernauta há gatafunhos e gatafunhos e não me fales em livros de ponto ... a fábrica encerrou essa parte.

    a resma de papel é que seria reciclada. papel reciclado é mais bonito e amigo do ambiente.

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  4. Representação da representação...!
    Não vou discutir a resma porque ficaríamos por aqui a esgrimir argumentos entre a comercialização de papel em branco, copiado, manuscrito e não sei mais o quê.
    De gatafunhos nada sei, quanto mais distingui-los. Em relação aos livros de pontos foi só um exemplo, feliz por sinal[ :) ], mas a minha cara amiga cibernauta assim não entendeu. Demonstrou pouca sensibilidade para os exemplos retirados das manufacturas do conhecimento. Um lamento…
    Se a minha cara amiga cibernauta considera o papel reciclado «bonito e amigo do ambiente» fique sabendo que nada tenho a contrapor. Só acho que ser um papel que anda de mão em mão e que depois é reciclado, mão em mão, reciclado, mão em mão, reciclado … não é grande propósito.

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