As coisas acontecem, sucedem e a gente aproveita ou não. Há um jogo de meninos que, em Portugal, se chama cama de gato (...) eu acho que na vida o que há, é um jogo perpétuo de crianças com a cama de gato, que a vida vem de vez em quando e apresenta-nos o problema, olhamos e vemos como havemos de tirar, depois metemos os dedos, fazemos assim e sai outra coisa. È que toda a nossa habilidade é tornar a ser crianças para ver como é que sai a cama de gato. Agostinho da Silva
o desenvolvimento tecnológico é uma expressão que induz em erro... enfim, é uma sociedade estranha, esta em que vivemos, usam-se palavras muito bonitas mas que, na prática, não têm conteúdo real.
Neste caso não. Quando utilizo a expressão “desenvolvimento tecnológico” refiro-ma ao conjunto de técnicas que permitem a evolução na forma de representar o espaço. No caso dos mapas só teremos de pensar que em tempos, já distantes, os levantamentos eram feitos no terreno. Depois surgiu a fotografia aérea que revolucionou a forma de figurar o espaço e hoje assistimos à elaboração de mapas a partir de satélite. Podemos ter objectivos comuns em todos, mas as técnicas conduzem, invariavelmente, a produtos finais diferentes.
ok. tinha-se-me puxado o pé para outra coisa que não os mapas... defeito da minha formação: o mapa visto um instrumento de análise, e não como o objecto da análise em si. um destes dias posto o meu CV e percebes ;) (ou não, que há pouca gente interessada que merece saber as origens dos meus defeitos de formação)
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dá vontade de voltar a um tempo em que os mapas eram desenhados à medida em que se ia avançando.
ResponderEliminarmas o desenvolvimento tecnológico não permite que se deixe de avançar.
ResponderEliminaro desenvolvimento tecnológico é uma expressão que induz em erro...
ResponderEliminarenfim, é uma sociedade estranha, esta em que vivemos, usam-se palavras muito bonitas mas que, na prática, não têm conteúdo real.
Neste caso não.
ResponderEliminarQuando utilizo a expressão “desenvolvimento tecnológico” refiro-ma ao conjunto de técnicas que permitem a evolução na forma de representar o espaço.
No caso dos mapas só teremos de pensar que em tempos, já distantes, os levantamentos eram feitos no terreno. Depois surgiu a fotografia aérea que revolucionou a forma de figurar o espaço e hoje assistimos à elaboração de mapas a partir de satélite. Podemos ter objectivos comuns em todos, mas as técnicas conduzem, invariavelmente, a produtos finais diferentes.
ok.
ResponderEliminartinha-se-me puxado o pé para outra coisa que não os mapas...
defeito da minha formação: o mapa visto um instrumento de análise, e não como o objecto da análise em si.
um destes dias posto o meu CV e percebes ;) (ou não, que há pouca gente interessada que merece saber as origens dos meus defeitos de formação)